SUGESTÃO DE LEITURA:
Alerta Urgente para a Igreja Evangélica no Brasil
Agenda Gay, Pedofília, Aborto e Infanticídio
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Agenda Gay, Pedofília, Aborto e Infanticídio
O documentário Hakani "Uma voz pela vida" conta
a história do infanticídio que é popularmente usado para se referir ao
assassinato de crianças indesejadas, mas é importante ressaltar que não
são apenas recém-nascidos as vítimas de infanticídio. Há registros de
crianças de 3, 4, 11 e até 15 anos mortas pelas mais diversas causas.
Atenção: Cenas de Nudez e Violência
O
documentário conta a história da sobrevivente Hakani que nasceu em 1995, filha
de uma índia suruwaha. Seu nome significa sorriso e seu rosto estava sempre
iluminado por um sorriso radiante e contagioso. Nos primeiros dois anos de sua
vida ela não se desenvolveu como as outras crianças – não aprendeu a andar nem
a falar. Seu povo percebeu e começou a pressionar seus pais para matá-la. Seus
pais, incapazes de sacrificá-la, preferiram se suicidar, deixando Hakani e seus
4 irmãos órfãos.
A
responsabilidade de sacrificar Hakani agora era de seu irmão mais velho. Ele
levou-a até a capoeira ao redor da maloca e a enterrou, ainda viva, numa cova
rasa. O choro abafado de Hakani podia ser ouvido enquanto ela estava sufocada
debaixo da terra... continua no site.
Deficiência
física ou mental, ser gêmeo ou trigêmeo, nascer de uma relação extra-conjugal -
todas essas são consideradas razões válidas para se tirar a vida e de uma
criança e enterrá-la viva.
A
maioria das crianças que atuam no filme são vítimas que foram resgatadas.
Algumas das quais foram literalmente desenterradas por parentes ou vizinhos.
Os
adultos que atuam no filme ou são sobreviventes de infanticídio, ou indígenas
que salvaram alguma criança que estava destinada à morte.
FONTE:
NO MUNDO E NOS LIVROS
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