Wednesday, February 26, 2014
Conferencia de Casais com Prs. Claudio Duarte e Jose Maria
Sunday, February 16, 2014
Os planos de um homem, um dia...
Autor: Deivison Duarte Fonseca
O plano de um homem um dia, instalou trilhos, cruzou rios, rasgou montanhas e aplanou vales, fez brotar no coração de muitos, a esperança e a coragem, deu o desejo de trabalhar, comprar e vender seu produto, criar a família e se sentir honrado, trouxe nos trilhos, sobre os lombos de um trem de ferro, a riqueza do país e como que escritos com fumaça, o direito de sonhar.
Aquele trem de ferro, de mecânica inovadora e peças colossais, eram o progresso e a tecnologia soprando a roça num ar de generosidade e igualdade.
O plano de um homem um dia, instalou trilhos, cruzou rios, rasgou montanhas e aplanou vales, fez brotar no coração de muitos, a esperança e a coragem, deu o desejo de trabalhar, comprar e vender seu produto, criar a família e se sentir honrado, trouxe nos trilhos, sobre os lombos de um trem de ferro, a riqueza do país e como que escritos com fumaça, o direito de sonhar.
Aquele trem de ferro, de mecânica inovadora e peças colossais, eram o progresso e a tecnologia soprando a roça num ar de generosidade e igualdade.
O cheiro da lenha queimada, da
braúna, da cabiúna, jacarandá, bicuíba, lariba e da sucupira ardia levemente os
olhos e dava sabor à viagem, gostinho de felicidade, em suspiro.
Só olhar a fumaça já valia o preço, mas a surpresa de cada estação enaltecia o passeio, que brutalmente contava a história de cada lugarejo e seus costumes.
A cadeira de madeira dura, envernizada, era o conforto e o prazer dos roceiros, que agora, podiam por sua vez, conhecer o Rio de Janeiro, por a mão na água do mar e provar pra si mesmo que era salgada.
Só olhar a fumaça já valia o preço, mas a surpresa de cada estação enaltecia o passeio, que brutalmente contava a história de cada lugarejo e seus costumes.
A cadeira de madeira dura, envernizada, era o conforto e o prazer dos roceiros, que agora, podiam por sua vez, conhecer o Rio de Janeiro, por a mão na água do mar e provar pra si mesmo que era salgada.
Da esquerda pra direita no balanço dos vagões, ninava num sono gostoso, (sob) cantiga que as rodas da locomotiva fazia, ao passar pelas brechas entre os trilhos - catrá-catrá, catrá-catrá, continuava a canção.
O plano de um homem um dia fez tocar o sino e apito da locomotiva lá na pracinha por muito mais que sorriso da criançada.
De estação a estação, entre os cortes nas montanhas feitos a mão, na moda enxadão, o vento soprava suave, e a lembrança faltosa confunde com a serração.
Da cidade grande trazia o sal,
açúcar e a querosene pra lamparina, a enxada e o machado Colins, espelho e a
navalha de barbear Solingen Três Coroas.
Os mascates traziam chapéu de
lebre e na caixinha de madeira, bem feitinha, o Omega Ferradura "pro bolso"
dos coronéis e pros olhos peões.
Mais latas de leite, mais queijos, sacos de arroz, açúcar e café, cabritos e galinhas desesperadas, embarcavam na viagem junto as caixas, baús e malas de couro duro.
Nascia entre os ramais a prosperidade pobre de um povo rico.
As tropas traziam à estação sobre o lombo de burros de cara triste, a carne-seca, a linguiça a rapadura, produtos estranhos do fim do mundo e a pergunta irracional - o que esse povo veio fazer aqui?
O garoto, com o rosto debruçado na mão, via pela janela as árvores passarem na frente das vacas e os mourões de cerca correndo e saltando como cabritos... catrá-catrá, catrá-catrá.
Os trilhos, com sinuosas curvas, conduziam pra um mundo distante, desconhecido porém belo, novo e desejável.
Nos vagões de carga, Hercules, Guliver, Habaneic e Philips, as sonhadas bicicletas de rodas grandes, que os pescadores de Itapiruçú usavam pra vender o cascudo, a Carpa o Pial e o Dourado.
Aos milhares, os sacos de café
no armazém CASEMG de Cisneiros, abasteciam os vagões vazios e os bolsos dos
fazendeiros.
Mais uma vez, a parada na caixa d’água da Celeste matava a sede da locomotiva de ferro e o maquinista tomava o último suspiro antes de chegar à estação de Palma, ver as donzelas e quem sabe telegrafar pra Antônio Prado: - Tudo vai muito bem.
Mais uma vez, a parada na caixa d’água da Celeste matava a sede da locomotiva de ferro e o maquinista tomava o último suspiro antes de chegar à estação de Palma, ver as donzelas e quem sabe telegrafar pra Antônio Prado: - Tudo vai muito bem.
Depois da Congelação, já com
os vagões cheios de leite, o farol da locomotiva perfurava a escuridão do
túnel, todos se calavam e não viam a fumaça apenas viviam a emoção do momento
com os olhos fechados... catrá-catrá, catrá-catrá.
-A passagem por favor, diz o condutor, o bilhete picotava.
-A passagem por favor, diz o condutor, o bilhete picotava.
No cartão verde marcava,
Cisneiros, Palma, Banco Verde, Silveira Carvalho, Barão de Monte Alto,
Patrocínio do Muriaé, Coelho Basto e Antônio Prado de Minas e o pedaço rasgado no
papel, deixava intrigante o restante da viagem.
O plano de um homem um dia, removeu os trilhos, desfez as montanhas, sangrou no coração de muitos a esperança, inibiu toda coragem, impediu de trabalhar, comprar e vender seus produtos, tirou a oportunidade de criar dignamente suas famílias, desonrou quem tinha honra, agora sem trilhos, sobre os lombos de quem anda a riqueza do país? Pois se foi com a fumaça, o direito de sonhar.
Os planos de um homem, um dia...
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Tuesday, February 11, 2014
Uma rua com 11 templos
ALC
Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 (ALC) -CAMPO GRANDE -Na capital que tem o sétimo maior contingente de evangélicos do país - 30,22% de uma população de 775 mil habitantes - uma só rua, a Anselmo Selingardi, no bairro Parque Lajeado, concentra 11 igrejas.Na rua há mais templos do que farmácia, bar, padaria e mercado juntos, informa a repórter Paula Maciulevicius, do jornal Campo Grande News.Das 11 igrejas, seis são da Assembleia de Deus, quatro pentecostais e uma católica."Um contraste em meio a uma região violenta e sob forte influência do tráfico de drogas", avalia a repórter.“Acho que é para proteger o bairro, aqui é bem pesado”, comentou a comerciante Vanda Regina Rodrigues, de 52 anos."Se quiser, todo dia tem igreja de portas abertas", lembrou o comerciante Valdir Jesus do Bonfim, 45 anos."Melhor igreja do que boteco, não é?" - contestou Paulo César Tobias, caseiro de uma das igrejas Assembleia de Deus.
Monday, February 10, 2014
PROJETO CISNEIROS: Restaurando uma história. Garantindo um futuro.
Associação de Moradores e Amigos de Cisneiros
Projeto: Restaurando uma história.
Garantindo um futuro.
Objeto do documento:
Restauração do
Pontilhado de Ferro de Cisneiros, Palma, MG.
Implementação do
eco-turismo.
Alvo: Eco turismo
Restauração do Pontilhado de Ferro de Cisneiros, Palma,
MG.
Introdução
"O tempo enferrujado, ainda conta a
história, que sobre o enorme
pontilhão de ferro, o apito da
locomotiva, tonava um futuro de sucesso imponente tanto quanto obscuro."
O
sucesso de uma sociedade não
é estabelecida num
repente, nem se redunda apenas na riqueza adquirida ao longo dos anos, muito
menos no seu poder bélico, ou na influencia cultural imposta sobre outros
povos.
O
sucesso de uma sociedade, dentre outros, esta em aprender as lições deixadas pelas gerações anteriores e em preservar a história daqueles que doaram suor e sangue lutando
por um alvo, um objetivo que beneficiaria aqueles que sequer lembrariam seus
nomes.
É essa história que amarra o homem ao berço onde foi gerado, à terra onde os pais
pisaram. É a história que faz com que o homem lute pelo ideal de
seu povo.
Quando
essa história é apagada, morre com ela a
esperança de um futuro sólido, abala a estrutura da geração posterior, remove com as lembranças, as raízes culturais estabelecidas com marcos antigos.
Abandonando
de um patrimônio histórico, se invalida o sonhos e a gloria dos que viveram
e morreram lutando, se apaga as imagens de um passado de esperanças, rouba do povo o direito de ser patriota, o
direito de usufruir do aprendizado oriundo de duras lições vividas pelos antepassados.
A
historia ensina que na experiência
do passado esta a resposta para as presentes perguntas sobre o futuro.
Preservar
um patrimônio histórico expressa educação e cultura sólida
mas acima de tudo o sentido de ser considerado racional.
A
HISTÓRIA E A POESIA
Em
1.800 e lá vai fumaça, foi trazido para Cisneiros - então chamado Tapirussu, Distrito de Palma, MG, Por
intermédio dos Ingleses, um dos maiores símbolos da ascensão econômica
do Brasil do século e com ele, a promessa de um futuro
glorioso.
Foi
construído então
sobre o Rio Pomba, uma exímia
arte de engenharia Inglesa no auge da tecnologia daquele tempo.
Muitos
ali trabalharam, sonharam, sorriram e choraram, muitos apostaram seu tempo,
venderam seus dias, levaram pra casa o sustento, todavia todos deixaram
suas marcas nas páginas do livro da
história, escritas dia após dia, não
com pincéis mas com mãos e pés
descalços. Escritas não com tinta mas com suor, com sangue e esperança.
Construindo
aquela enorme estrutura de aço,
com parafusos e porcas gigantescas, o cansaço era apenas supérfluo, e pra esquecer do sol e do ferro quente, pra
esquecer do encarregado e do cheiro de piche do dormente, se espalhavam à noitinha, entre os
trilhos na pracinha da estação onde a caixa d'água
matava sede do dragão de ferro, lá os jovens
construtores do pontilhão,
procuravam graça, diversão e a donzela mais linda.
O
carvão da braúna fazia subir da locomotiva a fumaça branquinha, enchendo toda pracinha e os olhos
da criançada, sem saber que era única e privilegiada aquela visão, era a foto e a impressão que marca os não olhos
mas
o coração, sem se dar conta, que o tempo ia trocá-la por nada mais que saudades.
E
diz uma velha senhora, que entre os vagões dos carros de passageiro, depois que os vendedores de queijo não mais vendiam seu produto, um menino, filho
mais velho de uma família
pobre e com fome, encontrou caído
no chão, um pacote de dinheiro... que sustento, que
que alegria, que surpresa do destino, que cuidado do Deus...
Como
que junto a fumaça da locomotiva,
todos, há muito se foram, o
idealizador, o engenheiro, o pedreiro, o encarregado e até o barqueiro. Ninguém sabe mais suas histórias, seus contos engraçados, ou os mexericos da hora do almoço. Todos eles passaram, foi se toda a geração, não
se lembra seus nomes ou suas famílias,
sabe se apenas que não mais respiram o
ar dos viventes, todos, nenhum sequer restou que espelhasse o brilho e a glória.
Cessou
se a batida dos martelos, o barulho da serra, as risadas e a cantiga do
maquinista, calou se com eles o apito, que dentre os montes ecoava, quando
insistente apitava, a locomotiva molhada pelo orvalho, quase sumindo na serração, às
cinco da madrugada, camuflada entre as ferragens do pontilhão.
O
velho pontilhão, contando dias com sol e com a lua, vestindo
lodo e ferrugem, adornado com as marcas do tempo, lutando uma batalha que não se pode vencer, sua imponência se esvai com a robustez, resta apenas a
esperança que o olhar cauteloso do pintor, venha
eternizar na tela sua beleza, que somente poucos conseguem ver, e quem sabe,
ainda ser vislumbrado nalgumas frases do poeta.
Mas
o tempo enferrujado ainda conta historias, ainda vira as páginas de um livro amarelado e de saudades que
machuca o peito, que dói
em quem as viveu, que dói
em quem amou um momento que não
ficar esquecido.
PLANO
1. Do Patrimônio.
Restaurar
o Pontilhão de Ferro e prepará-lo para para eco-turismo envolvendo historia com
lazer, onde, em um ambiente familiar, os descendentes dos filhos deste solo e
seus amigos, possam fazer parte de uma historia que não pode se apagar.
2. Da Capacitação
A AMAC se responsabilizará em obter do Sebrae todos
os cursos e informações necessário para capacitação dos associados trazendo instruções de como tratar com os turistas e cuidar do
bem histórico.
Obter cursos e
palestras de como cuidar do meio ambiente
Obter cursos de
primeiros socorros.
Obter cursos de
salva-vidas.
3. Da Construção.
Toda construção descrita abaLixo será feitas sob a
supervisão de um engenheiro e confeccionadas por
profissionais especializados para cada setor, será apresentado um
plano de trabalho e um desenho especificando todo processo de serviço a ser desenvolvido.
3.1.
Remover
toda Madeira deteriorada do piso do Pontilhao de Ferro.
A.
Obter novos dormentes de madeira tratada. (há possibilidades de
ser construído com concreto). ***Já concedido pela Brookfield ***
B. Ao lado dos dormentes,(concreto)
construir um novo assoalho de tela rígida
que possibilite a visualização do Rio abaixo e permita a passagem segura de turistas e membros da
comunidade.***Já concedido pela Brookfield***
3.2.
Construir
um parapeito rígido.
C. Será feito um parapeito
rígido de telas proporcionando segurança para adultos
e crianças as quais somente poderão entrar acompanhadas pelos pais ou responsáveis.***Já obtido pela
Brookfield ***
3.3. Construir um
mirante.
D. Será construído de cada lado da ponte uma plataforma cercada
para fotografia e melhor apreciação do visual da ponte sobre o Rio Pomba.
3.4. Construir
escadas
E. Será construído escadas para segundo piso (Parte
superior da ponte) onde terá um segundo pavimento que ligará áreas de esporte voltadas para o turismo.
F. A escada terá a projeção máxima
aceitável pelo Corpo de Bombeiros e obedecendo os códigos e praticas da construção civil.
G. Toda lateral do
segundo pavimento será cercado por um parapeito de
tela, de pelo menos 120 cm, assim como todo o piso da ponte.
3.5. Construir
uma Tiroleza
A. O equipamento será acoplado na parte
superior da ponte e se estenderá por 300 metros até ao outro lado do
rio. Ela será construída por profissionais, obedecendo todas as
regras de segurança e especificações de órgãos responsáveis pelo controle do setor.
3.6. Construir um
Toboggan
A estrutura será montada do lado oposto de Cisneiros ao lado da
A. prainha.
B. A entrada será no segundo piso e a
saída sobre a praia.
C. O brinquedo será desmontável em seções para remoção do mesmo em períodos
de enchente.
3.7 .
Construir estrutura para Rapel.
A. Toda aparelhagem e equipamentos para a
implementação do esporte que será adquirida, será de nível profissional e terá todos os aparatos
necessários para oferecer toda segurança necessária ao usuário.
B. Um instrutor do
esporte fará o acompanhamento e
trará instruções para membros da associação AMAC, visando ensinar e incentivar o esporte
para comunidade e turistas.
3.8. Construir
estrutura do Bungee Jump.
Tal como descrito no paragrafo anterior, Toda
aparelhagem e equipamentos para a implementação do esporte que será adquirida será de
nível profissional e terá todos os aparatos necessários para oferecer toda segurança necessária ao usuário.
O. Um instrutor do
esporte fará o acompanhamento e
trará instruções para membros da associação AMAC, visando ensinar e incentivar o esporte
para comunidade e turistas.
3.8. Construir um parque de crianças.
A. Será construído um pequeno parque para crianças sobre o piso de areia.
3.9. Construir bar
comunitário semi-aberto
B. Será edificado do outro
lado da margem, na parte superior um bar comunitário com varandas, mesas e cadeiras sob cobertura rústica.
C. A plataforma do bar
será usada como mirante
ao poente.
D. Serão construídas colunas na base da estrutura nivelando o piso do
bar comunitário ao da estrada existente.
E. O telhado será alto e rústico e aberto em três laterais.
F. Todo lucro dos
serviços prestados no bar
servirá para
sustentabilidade e continuidade do projeto
3.10. Consertar o
campo de futebol existente.
G. Planar e restaurar
o campo de futebol.
H. Instalar novas
traves e adquirir redes.
3.12.
Construir
uma área pra Picnic.
A. Será feito uma área especifica para Picnic contendo mesas e
cadeiras acopladas assim como churrasqueiras de ferro ao longo do Rio.
cadeiras acopladas assim como churrasqueiras de ferro ao longo do Rio.
B. Cada área de churrasqueira terá sua cobertura rústica.
C. Fazer um plano e
executar a jardinagem, plantando arvores já de tamanho médio.
3.13. Reservar uma área para acampamento.
A. Esta área será voltada para
instalações de barracas de acampamento de turistas que
queiram pernoitar
B. Será instalado pontos
com água encanada.
C. Haverá pontos eletricidade disponível para um número
limitado de barracas.
3.14. Disponibilizar
caiaques para aluguel.
A. Será adquirido caiaques
e todos equipamentos de segurança
os quais serão disponíveis para alugar aos turistas.
3.15. Obtenção de kit de analise química.
B. Kit de analise
instantânea da água, para a prevenção e controle da qualidade. Toda discrepância será relatada à secretaria de meio
ambiente e saúde pública
para que seja tomada as medidas necessária
para reparo e controle da mesma.
C. Esse kit será utilizado para
analise diária da água do rio por um dos associados que deverá receber instruções como usar os equipamentos de teste.
3.16. Refazer a
prainha.
D. Preparar a entrada
da Prainha lançando areia na área de banho.
E. Esse trabalho será feito por maquinas
e respeitará a disposição natural do local visando não causar danos ao ambiente.
F. A areia será lançada também sobre a parte superior e proporcionar maior área para banhistas.
G. Melhorar o acesso a
água.
3.17. Construir áreas com chuveiro de praia e
piscina.
A. Construir uma
piscina pra crianças de 30 cm de
profundidade sem quinas cortantes.
B. Construir um
chafariz chuveiro no centro da piscina.
Construir banheiro ao publico.
3.19. Construir fossa
céptica.
A. O fosso céptico receberá todo esgoto
proveniente das instalações.
B. Sua construção seguira regulamentos dos órgãos
responsáveis por fiscalização desse setor.
3.20. Construir uma bancada pra salva-vidas.
3.21. Instalar bóias salva-vidas em toda área de risco.
3.22. Construir
sistema de iluminação.
Instalar
sistema iluminação tornando o
pontilhão atrativo não apenas durante o dia mas também a noite.
-E
pra quem ama fotografias noite e luzes são os ingredientes perfeitos pra contar uma linda história.
3.23. Instalar placas
instrutivas.
A. As placas
instaladas por todo parque orientará o turista sobre o uso correto
do meio ambiente e sobre a importância
de se preservar a
historia.
3.24. Construir um mural histórico ao ar livre.
A. Esse mural
expositor será coberto, feito de
concreto, granito e acrílico,
contendo uma coleção de replicas de
documentos, jornais e fotos que serão
trazidos por membros da comunidade interessados em preservar a historia de seus
pais.
3.25.
Construir
uma cancela
A. Construir na
entrada da ponte uma cancela para coletar o valor do
passe.
B. Esse valor será cobrado para
manutenção e sustentabilidade do projeto, a saber será estipulado um valor
simbólico para os moradores do município e um valor para turistas.
C. Despesas com o bar
não estará incluída no valor do passe na cancela.
ESTAÇÃO
Reconstruir
a estação à sua forma original.
Todos
os detalhes e características
serão cuidadosamente observados.
Parte
da estação servirá de museu da história de Cisneiros e a outra parte servirá de sede para
associação dos moradores, AMAC.
4. Do turismo.
Todos
os acessórios e equipamentos de esporte assim como toda
construção serão
conduzidos com o mínimo impacto
ambiental possível.
Toda
equipe de trabalhadores serão
instruídos a respeitar as regras ambientais e zelar
pelo patrimônio.
5. Do papel da AMAC
Os documentos e
licenciamento para implementação do projeto será feito pela AMAC.
Toda
administração do projeto será feito pela AMAC.
Através da associação de moradores será feito palestras de
instruções em como tratar e acompanhar o turista.
Como zelar pelo
investimento do projeto.
Como administrar as
rendas de sustentabilidade.
Criar regras de uso
e manutenção do patrimônio obedecendo padrões nacionais específicos para recintos recreativos e eco turismo.
Ajuntamento de
material histórico para exposição no mural.
Propagar através da mídia.
Angariar recursos
para novos investimentos.
Promover a primeira
exposições histórica/cultural (relacionadas à historia do município).
A verba
• Valor do projeto R$ 000.000,00
O cronograma
Acompanhe e ajude os próximos
projetos:
• Restauração do Casemg.
• Ciclovia ecológica
Elaborado
por: Deivison Duarte da Fonseca
Faça parte desse projeto.
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